quinta-feira, 30 de setembro de 2010

TOP 20 Álbuns Metal

Quantos podem ser os álbuns considerados como influentes em matéria de Heavy Metal na vida de um headbanger? Dez, Vinte, Trinta? Difícil dizer... quando você acha que fechou a lista surge outro. Sem falar quando você é remetido à aquela lembrança dos primórdios... sim, os discos com ligação sentimental... pode ter sido o pior trabalho daquela banda mas foi o seu primeiro disco de Metal... aí a quantidade de discos triplica e você não chega a uma lista... MAS nossos eruditos estão aqui pra quebrar barreiras e ser vanguarda... lista polêmica porém muito divertida de ser feita, ainda mais numa quinta-feira de molho com o pé zoado. 
  1. Black Sabbath - Black Sabbath
  2. Rust in Peace - Megadeth
  3. Ride the Lightining - Metallica
  4. Painkiller - Judas Priest
  5. Long Live Rock n´Roll - Rainbow
  6. Dehumanizer - Black Sabbath
  7. Iron Fist - Motorhead
  8. And Justice for All - Metallica
  9. Chaos AD - Sepultura
  10. Reign in Blood - Slayer
  11. Melissa - Mercyful Fate
  12. Among the Living - Anthrax
  13. Piece of Mind - Iron Maiden
  14. Operation Mindcrime - Qüeensryche
  15. Restless and Wild - Accept
  16. Keeper of the Seven Keys - Helloween
  17. Cowboys from Hell - Pantera
  18. Practice What You Preach - Testament
  19. Holy Diver - DIO
  20. Crusader - Saxon 
Lista bem particular. Ansioso pro show do Rush! Haverá review! 

Hail to Heavy Crew,
Stein

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Review- Avenged Sevenfold Nightmare

Confesso que comprei este disco apenas para tentar entender por que alguém sairia de uma banda do calibre de Dream Theater. Ainda por cima em se tratando de um dos fundadores do grupo. Não é minha intenção aqui discutir os motivos da saída do cara, e etc e tals. O cara saiu e pronto, a vida continua. Vamos ao que interessa: Nightmare!

Não fosse pela ilustre presença de Mike Portnoy neste disco, certamente nunca pensaria em comprar este álbum. Acontece que pelos motivos errados, acabei comprando este disco. Felizmente! A primeira faixa  (música título do álbum) começa com uma música de ninar e em seguida as pauladas da bateria de Mike Portnoy já indica que o disco promete. Apesar da pegada da música ter um quê de comercial, é um bom som. 

As faixas na seqüência apresentam agressividade marcante, riffs marcantes e solos muito bem executados. Welcome to the Family e Danger Line apresentam um som bem cadenciado, pesadinho,  porém com um refrão um tanto quanto comercial, mas bastante interessante. Depois vem Buried Alive, que começa bem de leve, mas no final surge um riff que fica martelando (positivamente) na cabeça por um bom tempo. E finalmente chega a faixa 5. Natural Born Killer. PQP!!!! Nervosíssima essa música! Vale o disco! Aliás, não sei se tem a ver com o filme homônimo. Acho o filme ótimo (na minha opinião, a melhor atuação de Robert Downey Jr.) não por acaso, a música tbem apavora. A entrada destruidora de bateria impressiona.

Daí pra frente, ainda destaco a pesada God Hates Us. Os caras de fato estão revoltados nesta música. Pra compensar, as músicas seguintes Victim e Tonight the World Dies parece que o cara está choramingando por causa de alguma coisa, fazendo manha, com dor de corno. Mas mostra a versatilidade do bom vocalista da banda, além da própria banda que prova que sabe fazer um bom acústico tbem.

Ainda estou me acostumando a ouvir este new metal, metal core, ou sei lá como o povo chama. Na minha opinião, sinto que esse Avenged Sevenfold  é um misto das melhores coisas dessas bandas novas que andam surgindo desde os anos 2000. 

Bottom line: Ótimo disco, ótima banda! Altamente recomendado. Ouvir sem preconceitos. Definitivamente despertou-me o interesse de ouvir outros trabalhos da banda.
Ponto negativo do disco: a faixa 10. Horrorosa, o disco perde pontos por causa dela.
Nota: 8,5 caveiras. 


Abs,
Hedge Glê

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Saludos e uma listinha rápida!

Apesar da demora, finalmente meu primeiro post! o stein deu uma bela avacalhada quando colocou nu-metal nas minhas preferências, mas ok, sem preconceitos. Na verdade eu curto metal independente do estilo... alguns estilos mais outros menos, e assim caminha a humanidade.


apreveitando a lista do Stein, vou colocar minhas 10 músicas prediletas de cada um dos big four:


Slayer (lista mais difícil... provavelmente mudaria essa lista diariamente do 5 para baixo):
1) Angel of Death
2) Raining Blood
3) Dead Skin Mask
4) South of Heaven
5) Hell Awaits
6) Dittohead
7) 213
8) Die by the Sword
9) Gemini
10) Black Magic


Anthrax:
1) Indians
2) AIR
3) NFL
4) Madhouse
5) Among the Living
6) Be All End All
7) Belly of the Beast
8) 1000 Points of Hate
9) Only
10) Metal Thrashing Mad


Megadeth:
1) Holy Wars
2) Tornado of Souls
3) In my Darkest Hour
4) Hangar 18
5) Peace Sells
6) Dread and the Fugitive Mind
7) Sweting Bullets
8) This Was my Life
9) The Mechanix/The Four Horsemen
10) The Killing Road


Metallica:
1) The Four Horsemen
2) Pulling Teeth
3) Dyers Eve
4) Masters of Puppets
5) Welcome Home - Sanitarium
6) Creeping Death
7) Orion
8) Motorbreath
9) Frayed ends of Sanity
10) Harvester of Sorrow


bom, é isso! até a próxima, com um review do novo album do Sigh.


Saludos,
Gus

sábado, 25 de setembro de 2010

Review - Accept Blood of Nations


Geralmente quando ocorrem situações de sucessão de vocalistas em grandes bandas ou técnicos do meu time de coração, penso em padrões de situações passadas. Por exemplo, quando eu ouvi sobre a volta do Accept sem Udo, sem pestanejar aliei a situação ao padrão situacional “a perda da essência do fundador”, acontecida no episódio 1 da saga tretas Sepultura. “Accept sem Udo é Sepultura sem Max” pensei.

Após ouvir Blood of Nations meu pensamento é “não é bem assim”. A perda da essência nesse caso é compensada pela boa surpresa que se chama Mark Tornillo. Honestamente nunca ouvi o trabalho do TT Quick, banda original de Tornillo e acho que deveria me aprofundar nas origens do vocalista. Apesar de em algumas músicas ter a impressão de estar ouvindo Andi Deris (Helloween e Pink Cream 69) e gostar muito do nosso estimado ex-vocalista, tenho que reconhecer que Tornillo possui um vocal versátil e oferece mais possibilidades que o vocal de Udo.

O álbum passou no teste de qualidade de speed metal e power metal com louvor. Blood of Nations está furioso com riffs rápidos e pesados, aliados a uma linha rítmica marcante e um vocal convincente. Destaques para Blood of the Nations, Teutonic Terror e Beat the Bastards. Além disso, a banda teve o cuidado em manter elementos característicos para que os fãs antigos não estranhem: os backing vocals no estilo épico que convidam o acompanhamento do público (bem legal), e o mal-gosto para capas de disco (não tão legal – chega a ser hilário). O que tentou se passar com essa capa ridícula é um mistério.


Boas perspectivas para a nova fase da banda. Fiquei curioso para ouvir como ficarão as músicas clássicas do Accept nessa nova fase. 


Hail to Heavy Crew,
Stein 

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Review – Blind Guardian At the Edge of Time

Por mais que você goste de uma banda dificilmente ela irá lhe agradar em todas as suas fases. É simplesmente impossível seguir uma qualidade seqüencial de Master of Puppets/Ride The Lightining/... And Justice for All (só pra citar um exemplo conhecido) por muito tempo. É quase que óbvio que num desses trabalhos ou num trabalho subseqüente, a banda irá perder num dos seguintes itens senão todos: punch, qualidade de som, bom-gosto, produção do álbum... etc, etc, etc.

Fiquei curioso em fazer um review da banda de Hansi Kürsch, primeiro porque não sou um ouvinte assíduo do gênero e segundo porque a seqüência dos dois últimos álbuns (A Twist in the Myth e A Night at the Opera) denotou a queda da qualidade citada acima. Lembrando que não ser ouvinte assíduo não significa não conhecer o trabalho da banda.

Minha impressão sobre At the Edge of Time, ficou em como o Guardian of the Blind se esforçou em fazer um álbum que soasse interessante tanto aos fãs quanto aos ouvintes ocasionais. Lembrou-me da primeira vez que ouvi Nightfall in Middle Earth e me surpreendi com a mistura de elementos medievais, músicas épicas, ótimos vocais e riffs bem estruturados. Minhas preferências no álbum ficaram com Sacred World (muito bem escolhida como abertura), Ride into Obsession (aqui eles atestam o estilo Blind Guardian com vocal e estrutura marcantes... me lembrou da Imaginations) e War of the Thrones (essa deixaria o projeto Blackmore’s Night com uma ponta de inveja pelo acerto no lirismo medieval). Porém nenhuma das demais músicas deixaram a bola cair e atestam uma média de qualidade bem superior aos dois últimos trabalhos da banda.

Resumo da história: álbum que agrada, bota o Guardião de volta a cena com qualidade dos seus grandes álbuns e vai garantir com certeza novo adepto num possível show aqui em Terras Brasilis.

Hail to our Heavy Crew,
Stein

sábado, 18 de setembro de 2010

Top 10 Big Four

Hail to Heavy Crew,


Recente entrevista do Lars comentou que mais show do pacote Big Four podem continuar no ano que vem ou no outro, deixando uma gota de esperança pro Brasa. Apesar de achar que essa declaração do Lars é nada mais que uma estratégia pra chamar atenção para ele ("olhem, olhem, eu falo pelos outros... sou o representante oficial do Big Four"), vai aí uma lista combinada das melhores músicas do Big Four na minha humilde opinião:


1- Holy Wars (Megadeth)
2- Ride the Lightning  (Metallica)
3- In My Darkest Hour (Megadeth)
4- Skeletons of Society (Slayer)
5- Blackened (Metallica)
6- Hangar 18 (Megadeth)
7- Only (Anthrax)
8- Angel of Death (Slayer)
9- Indians (Anthrax)
10- Leper Messiah (Metallica)


Acho que é isso.
Stein

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Saída do Portnoy / Top 3 Dança das Cadeiras

Hail to all my heavy metal brothers!

Grande iniciativa essa daqui! Enfim, vamos ao que interessa. Hj (ontem) fomos pegos por uma notícia desconcertante a respeito da saída de MP do DT.

Eu poderia ficar escrevendo sobre lamentações, sobre viuvinhas de Mike Portnoy e toda aquela ladainha que todo mundo deve estar comentando no mundo heavy metal. Mas vou partir pra outra abordagem. Quero iniciar uma discussão: quais bandas perderam com a saída de integrantes importantes e quais mandaram melhor sem algum integrante ilustre.

(tá tarde, então não vou fazer só um top 3 rapidex)
Losers list:
1- Iron Maiden c/ Blaze
2- Sepultura s/ Cavalera brothers
3- GNR s/Slash e cia
4- Stratovarius s/Timo Tolki (cedo dizer, mas enfim...)
5- Metallica s/ Cliff Burton

Pau-a-pau list:
1- Black Sabbath Dio Years (polemico)
2- Angra c/Edu + Andreoli
3- Helloween c/ Andi Deris
4- Megadeth s/ Marty Friedman (extramente polêmico)... Igual Purple c/Coverdale + Hughes...
5- Van Halen DLR vs Sammy Hagar

Ficou melhor list:
1- Dream Theater sem Charles Dominici (apesar da minha música favorita ser Another Won)
2- Savatage s/Criss Oliva (comentário cruel...)
3- Pantera c/ Phil Anselmo (no more glam!)

Menção honrosa list:
1- Sandy s/ Jr
2- John Paul sem Daniel
3- Fat John sem Tiririca (que que foi aquilo ?!?)

Enfim, boa sorte ao Mike Portnoy, o endireitador de EMO people...
Dizem que o último álbum do Avenged Sevenfold é bão... Vamos ver.

Abs,
GlamStein

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Inaugurando as postagens

Hail to Heavy Crew,


Iniciamos as atividades do Blog Heavy Camerata!!! Como estou inaugurando os posts tenho a missão de descrever o objetivo do blog. O blog busca tornar público a quem possa interessar as críticas, discussões, defesas de teses, interpretações bem humoradas e sem compromisso dos administradores aficionados pelo metal em suas diferentes vertentes. 

Nossa equipe multidisciplinar conta com 3 catedráticos especializados, a saber: Edgar (Heavy Melódico/Power e Progressive Metal), Gus (Black Metal/Nu-Metal/Norwegian - Swedish Death Metal) e Stein (Hard e Shock Rock/Early Metal/NWOBHM). Em comum cultivamos o gosto pelo Trash Metal, o culto ao Rei Diamante e a certeza que não podemos nos levar muito a sério. 

Esperamos compartilhar com os demais leitores dicas, críticas e idéias que já fazem nossas discussões bastante divertidas, e amenizam o estresse diário do ambiente de trabalho. 

Grande abraço, 
Stein